quem somos

QUEM SOMOS







O Casa Amarela 5B -Jornal Online surge da vontade de vários artistas, de, num esforço conjunto, trabalharem no sentido de criar uma relação forte com o público e levando a sua actividade ao seu conhecimento através do seu jornal online.

Este grupo de artistas achou por bem dedicar o seu trabalho pintorNelsonDias, https://www.facebook.com/pages/Nelson-Dias/79280420846?ref=hl cuja obra terá sido muito pouco divulgada em Portugal, apesar de reconhecido mérito na banda desenhada, a nível nacional e internacional e de várias vezes premiado em bienais de desenho e pintura.


Direcção e coordenação: Maria João Franco.
https://www.facebook.com/mariajoaofranco.obra
contactos:
franco.mariajoao@gmail.com
+351 919276762


Wednesday, July 27, 2011

O Nariz_ OFICINA DE FANTOCHES

(descobrindotalentos.blogs.sapo.pt)




O Nariz - Teatro de Grupo
Recreio dos Artistas
Leiria - Zona Industrial dos Pousos - Charneca da Touria - Travessa Florbela Espanca
Oficina de Fantoches em pasta de papel + 6 anos
30 Julho (Sáb.) e 31 (Dom.) 20€/par (máximo 15 - criança + 1 adulto)
(Sáb. - Preparação massa, cabeça, mãos e acessórios)(Dom. - Pintura, montagem do fantoche - cabeça, corpo e manipulação)
Horário: 10H/13H - 14H/17H

Os materiais a utilizar serão fornecidos pelo NARIZ




Informações e inscrições até 28 de Julho:


917839147


Sunday, July 24, 2011

Lucian Freud por ele mesmo – e pelos maiores críticos - Celebridades - Notícia - VEJA.com





"Sunny Morning-Eight Legs"


Considerado o maior pintor contemporâneo, o alemão radicado no Reino Unido Lucian Freud morreu na noite desta quarta, em sua casa em Londres, aos 88 anos. Veja o que disseram sobre sua obra dois dos maiores críticos de seu tempo e o próprio pintor.
“Eu pinto pessoas. Não para mostrar como elas são, mas sim como parecem para mim. Minhas telas têm a ver com esperança, memória, sensualidade e, principalmente, envolvimento.”(Lucian Freud, em catálogo de exposição realizada no Tate Museum, em 2002)“A nudez se torna uma possibilidade artística apenas nas mãos de alguém preparado para apagar o modernismo e ao mesmo tempo se beneficiar da moral modernista, e assim retratar o corpo humano como ele é, sem idealizações. É este o grande feito de Lucian Freud. Ele nos mostra telas de nus humanos, com realismo suficiente para que não os achemos belos. É precisamente a supressão do modernismo na pintura e a abertura para o cru, sem verniz, a contribuição de Freud à arte do nosso tempo.”(Arthur Danto, professor de filosofia e crítico de arte, na revista The Nation)"Chamar Freud de 'humilde' perto de seus mentores é subestimar a peculiaridade e a força de sua obra. (...) Há muito mais humor e doçura em Freud do que diz sua fama - só que seu espírito generoso e julgamento impiedoso, que não deixa espaço para o sentimentalismo, torna-se responsável por sua imagem pública não muito complacente."(Robert Hughes, em artigo sobre o pintor publicado pelo jornal The Guardian)“As pinturas de Freud são grotescas e eróticas. Para ele, o feio é o bonito. Todo mundo é feio e capaz de intriga-lo. Todo mundo parece horrível em suas novas pinturas, e mesmo assim elas são capazes de fascinar o espectador.”(Jonathan Jones, em perfil sobre o pintor publicado pelo jornal The Guardian)


Lucian Freud por ele mesmo – e pelos maiores críticos - Celebridades - Notícia - VEJA.com

Friday, July 22, 2011

Maria João Franco na LONARTE 2011









Nasceu em 1945 – Leiria, Portugal
Licenciada em Pintura pela Escola de Belas Artes de Lisboa
Frequentou o Curso de Arquitectura da Escola de Belas Artes do Porto
Vive e trabalha em Lisboa

“...Anunciada assiduamente pela sua diversidade, o percurso coerente de Maria João Franco parece abalado, sem que as suas bases se ressintam, dado que esse ponto de vista implica diferença, a simbiose entre diferença e semelhança, o que, apesar de todos os paradoxos, confere uma força inusitada a estas massas onde algum fio de sangue aflora, e mesmo nos casos em que a autora representa (na boa memória académica) os nus falsamente envelhecidos na sua intocável frescura.
A forma plástica, em Maria João Franco, recupera do espaço da memória, da própria dor, com obstinação, a ideia e a imagem do corpo, mesmo quando este não se aperta entre os limites do campo e se projecta gestualmente no espaço. A liberdade do fazer, no acesso a qualquer metodologia e materiais próprios, não isenta o formador de pensar quais as razões da sua luta, quais as razões do seu objectivo, o que implica a criação ou aceitação de limites ou regras. Maria João sabe perfeitamente essa condição, porque a condição sobra mesmo quando traída com talento. Neste caso, a pintora está sobretudo ao serviço de si mesma, legando a alguém, a verdade da obra ser um destino de vida.”

Excerto do texto sobra a obra de Maria João Franco
publicado no JL por Rocha de Sousa






As bandeiras da universalidade artística
Arte & Design
Escrito por Yvette Vieira
Segunda, 11 Julho 2011 23:23

Lonarte é um evento artístico que visa criar um elo de ligação entre o público e a arte. São lonas gigantes, espécie de estandartes da expressão artística que acompanham a linha da costa da praia da Calheta.
Porquê a escolha das lonas?
Luís Guilherme de Nóbrega: A questão da lona tem a ver com a facilidade que é a escala. Quando queremos que arte chegue a um público e estamos a falar da arte pública, na rua, temos de utilizar um material que seja resistente e possa corresponder ao que pretendemos apresentar. Se for de tecido facilmente se rasga devido ao vento. Esta zona tem esse tipo de condicionantes atmosféricas. É um material que se pode imprimir, transportar o projecto do artista para a escala desejada e expô-la na praia. Este projecto tem muito a ver com isso. A Lonarte é isso, a utilização da lona como suporte para arte. O próprio nome tem a ver com isso.
Após uma primeira edição qual é a percepção que ficou para esta segunda.
LGN: Ganhou-se muito com a experiência. Uma delas é acrescentar um segundo projecto, para além do Lonarte que é específico para artistas, apostamos no Mais Calheta que é outro sentido de visualização. Como vimos que o projecto inicial teve sucesso, porque as pessoas vieram até a praia e os turistas mostraram curiosidade pelas lonas e até um certo espanto por um evento deste género ter lugar num local como a Calheta. Este tipo de demonstrações artísticas aparece em locais mais vanguardistas, onde o público está mais sensibilizado para esse tipo de iniciativas.
Criastes a Lonarte a pensar num público que por norma não se desloca até as galerias foi por isso que decidistes traze-la até à rua?
LGN: Tenho a certeza disso. É um pouco como o que aconteceu com a Galeria dos Prazeres que foi sugerido pela Patrícia Sumares. Tratava-se até então de uma zona onde as pessoas não iam ver arte, mas sim ver animais e beber chá. Ou se aproveita um local onde o público já existe e esse facto vai criar mais atenção para a arte e incutir esse gosto, esse hábito. Ou fazer algo mais arriscado, que é criar o espaço e atrair o público e aí temos de investir muito e com muita qualidade, porque são necessários anos para instruir uma audiência. Uma instituição museológica leva vários anos a criar o seu público, só para citar um exemplo. Aqui existe esse factor, as pessoas vêem as lonas, tiram um folheto para conhecer a obra do artista. Acedem até ao link que oferecemos. É criar um gosto pela arte.
Os madeirenses são sensíveis à arte?
LGN: O feedback que tenho é sempre muito positivo, consideram o projecto muito aliciante, pela qualidade dos artistas que são apresentados quer os nacionais, internacionais e locais. Os artistas acabam por criar, tendo em conta o ambiente onde são colocadas as lonas. Por exemplo, no ano passado, o Pedro Proença faz uma alusão às raparigas com o biquíni na praia. Ele ao fim ao cabo o que faz? Usa a sua criatividade para comunicar este ambiente, o que acaba por mostrar ao público que a arte está muito próxima de nós. Os artistas agora procuram essa ligação, antes de criarem eles acedem ao blog e preocupam-se cada vez mais em elaborar um projecto tendo em conta o local.
Em que sentido o blog é importante para este projecto?
LGN: O projecto repete-se em termos de blog e de imagem através de uma entrevista com os artistas que é colocada na internet. São postos em simultâneo no blog e no youtube. Ou seja, a experiência que tenho e faz parte da nossa visão de marketing, é que estes canais permitem-nos saber qual é a afluência de pessoas e da sua proveniência. Quanto coloco Shilpa Gupta, que é uma artista indiana, as pessoas que a conhecem vão, chegam ao youtube, chegam à Madeira, à Calheta e a Lonarte. É por essa razão que trabalhamos o efeito avalanche de neve que é a internet, que é essa pesquisa não se ficar por apenas um ponto, mas sim por vários que chegam até nós. Considero que esta iniciativa é uma promoção artística, mas também do próprio local para o mundo. Acha-se que levar o nome Madeira para fora é suficiente, mas é mentira. O que temos de fazer é criar muitas portas para que as pessoas venham até a ilha. Essa é uma dessas portas para conhecerem a Madeira, através de um evento de verão. Passam a conhecer o Lonarte, as praias, o centro de artes, ou seja, todo um conjunto de ofertas que estão ao dispor de quem nos visita. Mais Calheta é outra forma de “pescar”, que permite a um público que até não se interessa muito por arte, ter acesso a outro tipo de interesses. São várias componentes a funcionar em conjunto.
http://www.lonarte10.blogspot.com/
http://galeriadosprazeres.com/

LUCIEN FREUD

Uma das principais vozes da reinvenção da arte figurativa






Morreu Lucian Freud,

o pintor do corpo e da carne




21.07.2011 - 21:03 Por Tiago Pereira Carvalho



O pintor inglês Lucian Freud morreu esta quarta-feira à noite, aos 88 anos, em Londres. O artista plástico morreu na sequência de uma doença súbita, disse William Acquavella, das Acquavella Galleries, galerista de Freud, citado pelo New York Times. Neto do célebre psicólogo Sigmund Freud, Lucian emigrou, com a família, da Alemanha para Inglaterra no início dos anos 30 para fugir ao regime nazi, tendo adquirido naturalidade britânica em 1939.



"O pintor inglês Lucian Freud morreu esta quarta-feira à noite, aos 88 anos, em Londres. O artista plástico morreu na sequência de uma doença súbita, disse William Acquavella, das Acquavella Galleries, galerista de Freud, citado pelo New York Times. Neto do célebre psicólogo Sigmund Freud, Lucian emigrou, com a família, da Alemanha para Inglaterra no início dos anos 30 para fugir ao regime nazi, tendo adquirido naturalidade britânica em 1939.
Um retrato do artista Francis Bacon pintado por Lucian Freud, em LondresLuke MacGregor /Reuters (arquivo)
Ingressou no mundo da arte cedo, iniciando os estudos na Central School Of Art, em Londres, cidade onde morreu nesta quarta-feira à noite, aos 88 anos.Lucian Freud aproximou-se, numa primeira fase, da estética do surrealismo, mas durante os anos 1950 muda de registo estilístico. Começa a pintura de retratos, geralmente de nus humanos acompanhados de objectos, recorrendo à técnica de impasto. “Eu pinto as pessoas não pelo que elas parecem, não exactamente como elas são, mas como elas deviam ser”, disse o autor das pinturas “Naked Man With The Rat” e “After Cézanne”. Vinculado a uma linguagem figurativa, centrada na representação do corpo humano, pintou familiares e amigos no seu atelier durante décadas. Numa entrevista por ocasião de uma exposição do pintor no Centro Georges Pompidou, em Paris, em 2010, Freud sublinhava a importância da confiança e da intimidade com os modelos e das atmosferas. Uma ideia que atravessou a sua carreira, a atender a uma entrevista datada de 1974: “Trabalho a partir das pessoas que me interessam e com as quais me preocupo, em espaços em que eu vivo e conheço”. Num estudo sobre a cena artística londrina dos anos 60, o crítico de arte John Russell destacava na obra de Freud a relação entre o pintor e o corpo pintado, associando-a à “mais clássica relação do século XX, a do inquisidor e o inquirido”. Lucian Freud preferia a designação de biólogo – a sua outra profissão – à de artista, ressalvando a sua distância dos pintores românticos e da própria herança da psicanálise, desenvolvida pelo avô. Ao longo de uma carreira de cerca de 60 anos, o artista concentrou-se na representação da fisionomia humana, relegando para segundo plano a psicologia. “Eu quero que a pintura seja carne. Para mim o quadro é a pessoa”, disse em 2010, acrescentando que, embora apreciasse o orgânico, não lhe chegava reproduzi-lo. A “intensificação do real” foi o caminho que escolheu para pintar o “lado animal” do corpo humano. Além do nu reflexivo – salientado numa exposição permanente de corpos obesos, desproporcionados e enrugados - que domina a obra do pintor, nascido em Berlim a 8 de Dezembro de 1922, o neto mais célebre de Sigmund Freud interessou-se ainda pela intertextualidade com pinturas de artistas como Cézanne, Watteau e Chardin, cujos quadros reinterpretou à sua maneira.Em Portugal, "Naked Girl with Egg", uma obra da autoria do pintor britânico, pode ser vista, desde a passada sexta-feira, na Fundação EDP, no Porto, no âmbito da exposição “My Choice”, composta por obras da colecção do British Council seleccionadas por Paula Rego."




Notícia actualizada às 23h35



Friday, July 15, 2011

Gráfica original portuguesa

Inauguração
14 de julho de 2011
19:00
PROVA DE ARTISTA

Wednesday, July 13, 2011

O Nariz -Teatro de grupo




O Nariz - Teatro de Grupo

APRESENTA



Sexta, 15 Julho - 21h30

Leiria - Recreio dos Artistas

Zona Industrial dos Pousos - Travessa Florbela Espanca - Charneca da Touria


A Princesa do Amor de Sal, de Rita Lello, M6
(Variação sobre o Rei Lear)


Sinopse

Esta história é uma reflexão sobre os dias de hoje, em que uma sociedade envelhecida se debate com problemas crónicos de abandono dos mais velhos após a partilha da herança pelos mais novos.
Uma tragédia em tom de comédia para que o jovem público tenha oportunidade de rir e chorar com um drama transversal às sociedades ocidentais.


Encenação: Pedro Oliveira
Interpretação: Pedro Oliveira, David Ramy, Dora Conde, Ana Rosa Ferreira, Vânia Jordão, António Cova
Técnico de luz e som: Helder Nunes
Carpintaria: Helder Nunes
Figurinos e adereços: Ana Rosa Ferreira
Ilustração e castelo: Rui Pedro Lourenço

Tuesday, July 12, 2011

FÁBRICA SOCIAL - Galeria de graffiti



Galeria de graffiti na Fábrica Social
Por
Ana Isabel Pereira



O graffiti de Vhils que aparece no teledisco dos Orelha Negra. Foto: AIP



Não é coisa que muita gente saiba – quem está no meio sabe, claro –, mas o espaço da Fábrica Social – Fundação José Rodrigues encerra uma galeria aberta e, podemos dizer, ao ar livre (já que os graffiti estão num antigo edifício devoluto e parcialmente destruído).
Foi precisamente há um ano que a fundação do escultor português acolheu o Visual Street Performance, um evento que juntou writers de todo o país para pintarem street art ao vivo.
A arte ficou e poucos sabem que nas traseiras do edifício que acolhe o ateliê do mestre José Rodrigues, se encontram trabalhos de graffiti de HBSR, Hium, Klit, Mars, Vhils, Youth One, dos portuenses Caos, Oker e Mr. Dheo e dos londrinos Best&Ever.





Um graffiti de Caos. Foto: AIP



O graffiti de um rosto feminino pintado pelo artista Vhils não é tão desconhecido assim, uma vez que é “protagonista” do teledisco do tema “M.I.R.I.A.M.”, dos Orelha Negra. Vhils fez um trabalho incrível e, com recurso uma técnica nova, esculpiu a sua arte nos muros.
Vhils é Alexandre Farto, artista de rua que já saltou fronteiras. Em 2009, inaugurou a primeira exposição individual em Londres, na galeria Lazarides, que representa nomes maiores do graffiti como Banksy, Invader e David Choe.
De Caos – também conhecido por Miguel Januário,
o autor, portuense, da recente performance do “golfista” que deu uma tacada num pão frente à Assembleia da República –, é possível ver um graffiti que “aproveita” a fachada de um dos edifícios do conjunto devoluto que, em tempos recebeu os balcões de trabalho, da confecção de chapéus Real Fábrica Social (1846-1914) e da Topim, fábrica de têxteis que fechou em 1976 e foi a última inquilina da “Fábrica” antes de José Rodrigues instalar aqui a sua oficina.




Um trabalho de Mr. Dheo. Foto: AIP



Mr. Dheo (de quem falámos há pouco tempo) assina um dos graffiti mais espaçosos, o rosto de um jovem, com uma mão que parece cala-lo e asas, que fica sobre pátio do esqueleto do imóvel que recebeu o maior evento de street art que se realiza em Portugal.
Falta dizer que a Fábrica Social está aberta de quarta a sexta, das 15h às 19h (e ao sábado, quando há visitas marcadas).

in http://praca.porto24.pt/




Monday, July 11, 2011

SOLIDUS - paulo canilhas



"solidariedade" um conceito muito em moda nos nossos tempos(ou talvez não) mas na realidade um conceito que muitas vezes não passa para além do pronunciar da própria palavra.Se umas vezes é adulterado por quem a pratica, muitas vezes também o é por quem a faz parecer merecer.Seremos solidários que baste? É a solidariedade um sentimento incorrupto? ...quantas vezes a falsa SOLIDARIEDADE não serve apenas os intentos de empresas ou particulares que a pretexto de... enriquecem à custa de solidários distraídos?Destruir um sentimento tão importante à nossa existência não devia acontecer, não devia ser possível jogar com este conceito, o conceito de entre-ajuda entre seres da mesma espécie.

SOLIDUS está na origem da palavra que agora, mais que nunca, necessita ser reforçada e acarinhada,

SOLIDUS está na origem de SOLIDARIEDADE.


Galeria Municipal de Abrantes

1 a 29 de Julho

Thursday, July 7, 2011

Conversas sobre Arqueologia em Leiria, dedicada ao tema “A evolução urbanística do Centro Histórico de Leiria: evidências arqueológicas”.



No Sábado, dia 9 de Julho, pelas 17h00, o mIiImo – museu de imagem em movimento, em Leiria, vai receber a segunda sessão do segundo ciclo de conferências - Conversas sobre Arqueologia em Leiria, dedicada ao tema “A evolução urbanística do Centro Histórico de Leiria: evidências arqueológicas”.

Nesta segunda sessão apresentar-se-ão três conferências que pretendem divulgar os resultados de intervenções arqueológicas, promovidas pelo Município de Leiria, nos últimos cinco anos, no quadro de projectos financiados, entre os quais o PALOR - Programa de Acção para a Regeneração do Centro Histórico de Leiria.

Título: Contributo da Arqueologia Preventiva para a história de Leiria Conferencistas: Dra. Lília Basílio e Dra. Gina Dias, arqueólogas da empresa Dryas arqueologia, Lda, responsáveis pelas intervenções no mIiImo e EPA3 - Requalificação do Espaço Público da Zona Alta do Centro Histórico.

Título: Estórias da Cidade de Leiria (I): do séc. XV ao séc. XX no Futuro Centro Cívico de Leiria

Conferencistas: Dra. Iola Filipe e Dra. Marina Pinto, arqueólogas da empresa ERA-Arqueologia, S.A., responsáveis pelas escavações do projecto DS1 - Construção do Centro Cívico e respectiva Praça Pública.

Título: Estórias da Cidade de Leira (II): do séc. XVI ao séc. XX no Convento de Santo Agostinho Conferencistas: Dra. Marina Pinto, Dra. Inês Simão e Dr. Tiago Nunes, arqueólogos da empresa ERA - Arqueologia, S.A., responsáveis pelas intervenções arqueológicas do projecto DC1 - Reconversão do Convento de Santo Agostinho.

Duração: 1h30m

A entrada é livre. Informações adicionais através do tel. 244 839 677 ou emails: vcarvalho@cm-leiria.pt ou cpintores.arqueologia@cm-leiria.pt


As Conversas sobre Arqueologia em Leiria

Nos últimos anos, o Concelho de Leiria e a sua região envolvente tem sido objecto de trabalhos arqueológicos, cujos resultados contribuem grandemente para o conhecimento da dinâmica de ocupação humana, nas suas dimensões ambientais, territoriais, políticas, económicas, sociais e culturais.

O conhecimento dos resultados desta investigação e das suas condicionantes de realização têm, por sua vez, um impacto na vida quotidiana e cultural da população que deve ser reconhecido, tornando-se cada vez mais necessárias a divulgação, avaliação e discussão públicas, tendo em vista o enriquecimento do conhecimento científico e o seu respectivo retorno social.

As conferências, que irão ter lugar entre os meses de Maio e Outubro de 2011, serão apresentadas em sessões periódicas, por arqueólogos, e/ou técnicos e investigadores de diversas áreas, numa perspectiva interdisciplinar, privilegiando o debate aberto como forma de intervenção. As sessões serão dirigidas não só à comunidade científica mas sobretudo a um público generalista, com enfoque para os munícipes de Leiria.

Neste 2º ciclo de conferências Conversas sobre Arqueologia em Leiria serão realizadas quatro sessões temáticas, de entrada livre, que decorrerão em vários locais da cidade de Leiria. Com esta iniciativa procura-se incentivar o envolvimento da comunidade na discussão de questões relacionadas com o Património Cultural e divulgar os resultados das intervenções arqueológicas realizadas nos últimos anos no concelho de Leiria.

Leiria, 5 de Julho de 2011

Oficina de Arqueologia - Casa dos Pintores;
Div. Museus, Património e Bibliotecas; Câmara Municipal de Leiria
244 839 677 244 839 500 - 662