quem somos

QUEM SOMOS







O Casa Amarela 5B -Jornal Online surge da vontade de vários artistas, de, num esforço conjunto, trabalharem no sentido de criar uma relação forte com o público e levando a sua actividade ao seu conhecimento através do seu jornal online.

Este grupo de artistas achou por bem dedicar o seu trabalho pintorNelsonDias, https://www.facebook.com/pages/Nelson-Dias/79280420846?ref=hl cuja obra terá sido muito pouco divulgada em Portugal, apesar de reconhecido mérito na banda desenhada, a nível nacional e internacional e de várias vezes premiado em bienais de desenho e pintura.


Direcção e coordenação: Maria João Franco.
https://www.facebook.com/mariajoaofranco.obra
contactos:
franco.mariajoao@gmail.com
+351 919276762


Thursday, December 27, 2012

Sunday, December 23, 2012

ARC 16 galeria

Monday, December 17, 2012

WORKSHOP #1 | CURADORIA: DESAFIOS NUMA SOCIEDADE DE ESPECTÁCULO




COM GENOVEVA OLIVEIRA E LUIS SERPA
EM LISBOA, GALERIA LUIS SERPA, SABADO, 26 DE JANEIRO DE 2013



Genoveva Oliveira 
genovevaoliveira@gmail.com
Tem licenciatura em  História e Ciências Sociais, Mestrado em  História Regional e Local 
(Vertente de  História de Arte/Museologia), Doutoramento em  História de Arte/Museologia. 
Defende os princípios da curadoria de ação e práticas curatoriais feministas. Desenvolve neste 
momento um projeto de investigação sobre questões de género a partir da obra de Judy 
Chicago e Paula Rego, envolvendo o Museu Casa das Histórias e a Universidade da Penn State, 
E.U.A. Criou o projeto “No Silence: práticas curatoriais feministas”  que envolve artistas 
portugueses e estrangeiros. Tem vindo a desenvolver palestras, exposições de arte 
contemporânea e workshops no país, refletindo sobre as questões de género, a presença da 
mulher na arte, os conceitos de equilíbrio/igualdade na sociedade e o sexismo na sociedade 
contemporânea. Participa na organização de eventos, exposições, congressos, cursos de arte, 
desde os anos 90, dedicando-se à educação patrimonial (criou a Rota de  Arquitetura
Korrodi@), educação artística e curadoria. Tem experiência em ensino secundário e  ensino 
superior,  em instituições portuguesas e estrangeiras. O seu trabalho já foi desenvolvido em 
diversos países: E.U.A., Espanha, Austrália, Tailândia, Rússia, Finlândia, Hungria, Suécia. 
Luís Serpa
luisserpa@netcabo.pt
Frequentou o Curso de Pintura da ESBAL_Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e os Cursos 
de Especialização em Design Industrial (Tese em Mobiliário Urbano) e Museologia (Tese em 
Arquitetura de Espaços Expositivos) na U.I.A._Università Internazionale dell’Arte em Florença 
(Itália) como Bolseiro da Fundação C. Gulbenkian. Foi fundador da Galeria CÓMICOS Editores 
(1984), hoje Galeria LUÍS SERPA Projectos (desde 1994) e Comissário-Coordenador de mais de 
duzentas exposições, entre as quais se destacam:  Depois do Modernismo (1983),  Je  Est Un 
Autre (1990), Múltiplas Dimensões (1994), A Cidade e as Estrelas (1998), In Extremis (1999),
2001: Odisseia no Tempo (2001), Identidade e Simulacro (2008), O Fascínio de Ulisses_Viagens 
Sem Fronteiras (2008), entre outras. Foi também fundador d’O MUSEU TEMPORÁRIO Projeto(s) 
de Engenharia Cultural (1991), onde desempenha  as funções de diretor de projetos e 
conteúdos culturais e de INDUSCRIA_Plataforma Para as Indústrias Criativas (2009).

Saturday, December 8, 2012

Thursday, December 6, 2012

NOTA DE IMPRENSA “Seven, questioning identity | Sete, questionando a identidade”



“SEVEN” EM EXPOSIÇÃO NA OFICINA CULTURAL DO POLITÉCNICO DE VIANA

“Sete é um número simbólico, um número sagrado, perfeito e poderoso, mas também uma provocação! Cinco foram as mulheres artistas selecionadas e dois homens artistas”, revela Genoveva Oliveira, Curadora da Exposição que a Oficina Cultural do Instituto Politécnico de Viana do Castelo [IPVC] inaugura no próximo dia 13 de dezembro, às 21h30.
“Com a mostra “Seven, questioning identity | Sete, questionando a identidade” não pretendemos repetir a ideologia falocêntrica, mas não queremos que a MEMóRIA se perca, a memória de séculos de um voto de silêncio a que as mulheres foram remetidas em vários campos da sociedade, nomeadamente na arte”, explica ainda a Curadora a propósito desta nova exposição.
Andrea Inocêncio, M. João Franco, Clotilde Fava, Leonel Torcato, Manuel Lima, Belmira Seco e Isabel Lima são os artistas cujas histórias das suas obras estarão em exibição na Oficina Cultural do IPVC.
“Utilizamos narrativas de provocação, de crítica e de reflexão. As práticas curatoriais feministas, reveladas através da exposição anunciam um sentido crítico sobre o poder patriarcal e a importância da mulher na arte”, salienta Genoveva Oliveira.
“As vertentes artísticas utilizadas que estarão em exposição vão desde a instalação à pintura, tapeçaria, fotografia e vídeo. Os relatos constroem-se com diferentes vozes femininas e masculinas e nessa construção constante e pragmática necessitamos dar voz ao “invisível”, , descreve ainda.
Para Genoveva Oliveira, o conceito central da Exposição leva á reflexão do “feminismo enquanto uma teoria e prática de defesa do equilíbrio entre género defendendo um conceito holístico da arte numa sociedade que pratique a igualdade. Esta exposição apresenta-se com um sentido crítico de desconstrução onde sobressaem as narrativas sobre a violência de género, raízes culturais africanas e o corpo enquanto identidade”, sublinha.
“Seven, questioning identity | Sete, questionando a identidade” é organizada pela Escola Superior de Educação do Politécnico de Viana, numa produção da Oficina Cultural e estará patente até ao dia 13 de janeiro, podendo ser visitada todos os dias, incluindo aos fins de semana, das 09h00 às 22h00.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA
Curadora da Exposição
Prof. Doutora Genoveva Oliveira – Telm.: 962 932 268

Tuesday, December 4, 2012

Colectiva nas novas instalações da ARC16 galeria




paredes de Faro-
foto de
Maria João Franco
ARC 16 GALERIA 

Rua de São Luís 82 
8000.285 Faro 



Colectiva de inauguração das novas instalações


artistas convidados 


ANTÓNIO INVERNO

EDUARDO NEVES 

LUÍSA NOGUEIRA 

MARIA JOÃO FRANCO 

JOSÉ ASSIS

 RICO SEQUEIRA 

TERESA MENDONÇA 



entre outros 







A exposição abre dia 8 de Dezembro de 2012  pelas 18.30

e estará patente em data a confirmar.

Sete, questionando a identidade


Exas Sras./Srs.
Convidamos todas (os) as interessadas a participar na inauguração da exposição colectiva de arte contemporânea  no âmbito da 8ª Semana das Artes do IPVC:

SEVEN, QUESTIONING IDENTITY
Sete, questionando a identidade
Dia: 13 de Dezembro de 2012
Hora: 21h30
Local: Galeria Oficina, IPVC, Viana do Castelo

Artistas convidados:
 Andrea Inocêncio,
 Belmira Seco,
 Clotilde Fava,
 Manuel Lima,
 Isabel Lima,
 Maria João Franco,
 Leonel Torcato


Curadora: Genoveva Oliveira


Abstract:
Sete e´ um numero simbólico, um número sagrado e perfeito, mas também uma provocação! Cinco foram as mulheres artistas selecionadas e dois homens artistas. Não pretendemos repetir a ideologia falocêntrica, mas não queremos que a MEMORIA se perda, a memoria de seculos de um voto de silencio a que as mulheres foram remetidas em vários campos da sociedade, nomeadamente na arte. Por isso utilizamos uma narrativa de reflexão. A exposição “Seven, questioning identity”, terá lugar em Viana do Castelo. Inaugura o projeto "No Silence: práticas curatoriais feministas" que pretende refletir sobre as questões feministas e de género no processo artístico e envolve curadores, artistas e educadores. Foi colocado o desafio aos artistas. A seleção destes fez-se em função de dois princípios, a sua obra ou a sua ideologia transmitida através sua obra. Alguns posicionam-se como declaradamente feministas. Outros não se assumindo abertamente como tal, foram defensores dos objetivos da exposição. Participam artistas emergentes, outros com uma carreira nacional e internacional conquistada. Diferentes gerações que se cruzam e dialogam entre si.


“Seven, questioning identity"
Dez 13, 2012 - Jan 31, 2013

Oficina Art Gallery
Centro Académico do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), situado no edifício conhecido como o antigo BC-9. 
Viana do Castelo, Portugal
Time: 10h-19h
Phone Number: 258 825 472
Contact: Maria Genoveva Oliveira
Description:
There will be an opening of a contemporary art exhibition by Andrea Inocencio, Clotilde Fava, Maria Joao Franco, Leonel Torcato, Isabel Lima, Manuel Lima, Belmira Seco, on Thursday, 13th December 2012, at 21:30, held at Oficina Gallery, Viana do Castelo, Portugal. Curator: Genoveva Oliveira On the topic “Seven, questioning identity", this display reveals the project "No Silence:feminist curatorial practices"

in"  The Feminist Art Project "

Monday, November 19, 2012

SEVEN, QUESTIONING IDENTITY



SEVEN, QUESTIONING IDENTITY 



Sete, questionando a identidade
Exposiçao Colectiva em Viana do Castelo
a inaugurar a 13 de Dezembro de 2012, as 21h30 na Galeria Oficina (artistas convidados: Andrea Inocencio, Belimira Seco, Clotilde Fava, Manuel Lima, Isabel Lima, Maria Joao Franco, Leonel Torcato)
CURADORA: Genoveva Oliveira




Obra de Maria Joao Franco - Angelo (Técnica mista s/tela, 150x100)


Sunday, November 11, 2012

Dra.Genoveva Oliveira ||| formação _Óbidos




FORMAÇÃO





TEMA: Curadoria: desafios da mediação cultural



PUBLICO-ALVO: Curadores, Técnicos de museus e de instituições culturais, docentes, estudantes universitários.



LOCAL: Óbidos

HORA: 10h-13h/14h-17h00

DIA: Sábado, 24 de Novembro de 2012



PREÇO por pessoa: 25 euros



Data limite de Inscrição: 20 de Novembro

FORMADORA: Prof. Doutora Genoveva Oliveira

CONTACTO para a inscrição: genovevaoliveira@gmail.com



SINOPSE

De que forma a curadoria implica um impacto político e social? Esta formação permite o debate sobre a importância da curadoria que pode ser utilizada para facilitar a comunicação numa instituição cultural, mas também a relação com uma comunidade e a reflexão sobre os cânones sociais mais conservadores. A visita à exposição temporária no Museu Abílio em Óbidos sobre a mulher no teatro permite-nos um olhar analítico sobre as práticas curatoriais.



Organização dos temas a debater:



1-    O Curador enquanto mediador



2-    A curadoria pode ter impato social?



3-    O exemplo das práticas curatoriais feministas.







Apoios:



Câmara Municipal de Óbidos



Friday, November 9, 2012

“Paisagem Interior” de FILIPE CURADO






Exposição de escultura “Paisagem Interior”
Dia 16 de Novembro de 2012,
 18h30 no Teatro José Lúcio, em Leiria, Portugal

            Filipe Curado (Leiria, 1978) é um escultor autodidata. A arte de modelar a pedra teve início em 1996. Em Janeiro de 1998 expõe pela primeira vez, com a apresentação de um conjunto de esculturas na Galeria Capitel em Leiria. A sua obra encontra-se representada em Portugal e no estrangeiro, em coleções de privados e de instituições públicas. Esta mostra escultórica é agora apresentada no Teatro José Lúcio, em Leiria, onde utiliza o granito e o xisto, mas maioritariamente o mármore de Vila Viçosa.
             Representa uma viagem por entre diversos lugares que, por vezes, nos parecem familiares. Uma estrada longa e interminável, sinuosa e ziguezagueante de uma viagem interior aos labirintos que constituem a verdadeira dimensão humana. Por vezes, Curado explora o seu lado nómada, amante do fluxo, das deslocações, outras vezes demonstra ser apaixonado pela imobilidade. Como nos sugere Michel Onfray, somos viajantes, giróvagos, errantes, em oposição aos empedernidos e petrificados. Mas estas duas formas de estar por vezes coexistem e constituem a nossa individualidade.
            Curado inspirou-se nos últimos anos na temática sobre a mãe-natureza e nos elementos terra, patentes em algumas esculturas apresentadas aqui, mas esta exposição “Paisagem Interior” testemunha já uma outra faceta na evolução do artista, um momento de viragem. Ao escolher a obra “A caixa” como elemento central desta mostra patenteia um apelo mais conceptual. A “caixa” apresenta-se como uma confidência de luta sobre a existência. Entre aberta, esta caixa revela-nos histórias infindáveis de encontros e desencontros, de aprendizagens, de segredos, de desabafos, de cartas, de desenhos, de postais, de fotografias, de emails. A partir desta caixa, sonhamos um lugar que se esconde e se revela, de estarmos incansavelmente connosco próprios de sentirmos e escutarmos, de olharmos e vermos, de tocarmos e de degustarmos. A viagem embala-nos e salva-nos, mas nada é tao eterno como pensamos.
            A empresa Solubema apoiou e possibilitou esta exposição com o mármore da Herdade da Vigária. A Camara Municipal de Leiria abraçou a receção destas esculturas no Teatro José Lúcio, permitindo que o exemplo de um artista como Curado se possa afirmar cada vez mais como alguém que em cada mostra revela a sua maturidade e uma imensa mestria técnica.

Autora do texto: Prof. Doutora Genoveva Oliveira





Sculpture Exhibition “Inner Landscape”
16th November, 2012, at 18:30, held at Teatro José Lúcio, in Leiria, Portugal

            Filipe Curado (Leiria, 1978) is a self-taught sculptor. He began the art of modelling the stone in 1996. In January of 1998 he makes his first exhibition with a set of sculptures at the Galeria Capitel, in Leiria. His work is represented in Portugal as well as abroad, in private collections and public institutions. This sculptural exhibition is now presented at Teatro José Lúcio, in Leiria and uses granite and schist but mostly the Vila Viçosa’s marble.  
            It represents a journey among the several places that sometimes look familiar. A long and an endless path, winding and zigzagging, of an inner journey to the labyrinths that constitute the true human dimension. At times, Curado explores his nomadic side, an enthusiast of flow and itineration; and at other occasions he seems to be passionate for immovableness. As Michel Onfray suggests, we are all travelers, wandering and roving, instead of standing stony and petrified. However both ways of life coexist and form our individuality.  
            Curado has taken inspiration in the Mother Nature theme and in earth elements, visible in some of the sculptures presented here, but this exhibition, “Inner Landscape”, witnesses yet another aspect of the artist’s evolution, a turning point. By choosing the work “A caixa” (“The Box”) as a central element of this display a more conceptual appeal is drawn. “A caixa” represents itself as a confidence of struggle about existence. Slightly opened, “A caixa” reveals to us endless stories of chance and mischance, of learnings, of secrets, of confidences, of letters, of drawings, of postcards, of photographs, of emails. From this box, we dream of a place that hides and reveals itself from being tirelessly within ourselves, feeling, listening, looking and seeing, touching and tasting. The journey rocks and saves us, but nothing is as everlasting as we think. 
             The company Solubema supported and enabled this exhibition with the marble from the Herdade da Viaária. The City Council of Leiria embraced the reception of these sculptures at the Teatro José Lúcio, allowing that an example such as Curado may increasingly affirm himself as someone who, in each display, reveals his maturity and his immense technical skill.   

Autora do texto: Prof. Doutora Genoveva Oliveira









Wednesday, October 24, 2012

Fotografia - RITA CRUZ NEVES



a Livraria CÍRCULO DAS LETRAS
e

RITA CRUZ NEVES  

convidam as suas amigas e amigos

25 Outubro| 5ªfeira | 18.30h.

Exposição de Fotografia

WORKING CLASS HERO
(HERÓI DA CLASSE TRABALHADORA)


Imagem intercalada 1
POR EMAIL

Monday, October 15, 2012

Gabriela Rocha Martins



Friday, September 21, 2012

O Casamarela5B associa-se com pesar à homenagem a ELSA RODRIGUES DOS SANTOS




Caros Amigos,
partilhamos convosco a informação divulgada há momentos pela SLP – Sociedade Da Língua Portuguesa, a qual Maria Elsa Rodrigues dos Santos presidia desde o ano de 2002.

| Dra. Elsa Rodrigues dos Santos |

Informação divulgada na página oficial da Sociedade Da Língua Portuguesa

"Informo todos os que com a Dra. Elsa Rodrigues dos Santos partilharam,
 quer como seus alunos, amigos e sócios da Sociedade Da Língua Portuguesa, 
que o seu corpo estará em Câmara Ardente, hoje, dia 21, a partir das 19.30 H
 na Igreja S. João de Deus, Praça de Londres em Lisboa.
 O funeral realizar-se-á amanhã em hora a determinar. SLP”

MAC – Movimento Arte Contemporânea
por email

Wednesday, September 19, 2012

Formação sobra Curadoria/ Prof.Dra. Genoveva Oliveira



TEMA: Curadoria e serviços educativos: campos de reflexão em instituições culturais


SINOPSE
O que é a curadoria? Como se relaciona a curadoria com os serviços educativos? 
Deve o artista ser igualmente um curador?
 Como se constroem as diferentes narrativas e significados de uma exposição?
Consideramos fundamental nesta formação a reflexão sobre a importância da curadoria 
que pode ser utilizadapara facilitar a comunicação 
e a interpretaçãodo acervo de uma instituição cultural reflexiva.



PUBLICO-ALVO: Técnicos de museus e de instituições culturais, 
curadores, docentes, estudantes universitários, público em geral.



LOCAL: Museu Joaquim Correia, Marinha Grande

HORA: 10h-12h30/14h-17h00

DIA: 13 de Outubro de 2012



PREÇO por pessoa: 25 euros


Nº LIMITE: 40 pessoas


Data limite de Inscrição: 9 de Outubro


FORMADORA: Prof. Doutora Genoveva Oliveira


CONTACTO para a inscrição: genovevaoliveira@gmail.com







Apoios: Câmara da Marinha Grande e Museu Joaquim Correia

Saudações Artísticas,Genoveva Oliveira

Tuesday, September 11, 2012

Curso breve de nova literatura portuguesa [20 de outubro.Biblioteca Municipal de Tavira]


Caros amigos/colegas

Julgando que esta proposta formativa será do vosso maior interesse, agradeço divulgação do material em anexo junto dos vossos amigos, colegas, alunos e leitores.
De frisar apenas que as mais valias deste curso a realizar na Biblioteca Municipal de Tavira são:
+ incide sobre géneros, textos, autores, temas e estratégias de grande importância e pertinência (muitos deles pouco ou nada conhecidos) para a atual promoção da leitura com jovens e adultos;
+ debruça-se sobre um período cronológico muito recente (1990-2012), fornecendo uma visão muito atualizada sobre os campos da nova poesia e da microficção para os profissionais que trabalham nas áreas da leitura e do ensino;
+ fornece, em complemento, um amplo e diversificado dossier de materiais teórico-práticos de apoio sobre os temas focados;
+ tem uma componente teórica consistente mas também uma assinalável vertente prática ao nível da leitura de textos e da apresentação, no caso da microficção, de exercícios de escrita criativa.

Trata-se de um curso intensivo de 8 horas que fornece certificado e tem um custo associado de 25 euros por pessoa, exigindo um mínimo obrigatório de 15 participantes, não havendo limite máximo. 
No cartaz em anexo segue toda a info necessária, inclusive os contatos para inscrições.

Aguardando a vossa melhor atenção

Cordialmente
Paulo Pires




Programa [instável] do curso
1. A mediação da leitura com jovens e adultos (algumas notas prévias) 
2. Intróito: a experiência estética contemporânea
3. Microficção: um “(não-)género” em expansão e reinvenção 
3.1 Introdução à temática
3.2 A microficção como nova experiência de escrita criativa e de leitura
3.3 Preconceitos, contradições e polémicas 
3.4 Problemas de terminologia e delimitação conceptual 
3.5 Inserção no género “conto”: continuidade, rutura ou evolução?
3.6 Origens e evolução da microficção (América Latina, EUA, Brasil…)
3.7 Definição e traços gerais do microconto
3.8 A microficção no limite: o texto unifrásico e os seus desafios
3.9 Um olhar sobre autores estrangeiros de referência
3.10 A microficção em Portugal: dos precursores aos novos autores
3.11 A microficção e a tecnologia (internet, telemóveis e computadores)
3.12 Dicas/estratégias para a construção de microficção + exercícios práticos 
4. A “novíssima” poesia portuguesa
4.1 Do movimento Poesia 61 à renovação do lirismo operada nos anos 70/80; a emergência de uma nova geração, suas tendências e paradigmas 
4.2 A transição dos anos 80 para os 90: principais vozes poéticas
4.3 O ecletismo geracional e estético dos últimos vinte anos: autores, vetores e lugares poéticos 
4.4 De uma poética da experiência ao “reencontrar o leitor”: a assunção de um novo contrato de leitura
4.5 Uma tentativa de intervenção crítica/formulação programática: Manuel de Freitas e o núcleo dos “Poetas sem qualidades”
4.6 A atual poesia no feminino
4.7 Antologia de nova poesia portuguesa
5. Debate e conclusões

por email